Continuamos a falar do Corrupção. Desculpem, depois de ver a máquina que esteve a trabalhar nisto nos últimos meses, é irresistível. Prometo que é só mais uma vez para não enjoar. Pelo menos hoje...
Parece que não quiseram mostrar o filme à comunicação social e à crítica antes da estreia. Deve ser a ideia do costume: isto foi feito para os espectadores e não para a crítica, essa associação de malfeitores pseudo-intelectuais.
Só que como a máquina de promoção continua a carborar, o UCI apanhou um exclusivo e as sessões começaram hoje, dia 31, 24 horas antes da estreia nas outras salas.
Não é que eu ache que os críticos de cinema portugueses vão influenciar o que quer que seja a carreira comercial do Corrupção. Mas se o produtor Alexandre Valente julga que não houve críticos suficientemente malucos para ir à sessão da 00h01 para escrever a tempo de sair nos jornais do dia 1, não conhece bem esta malta que andou a tentar evitar.
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